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Ingestão de Bebidas Alcoólicas

O consumo de álcool está associado não só ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, como também a mais de 200 doenças (cardiovasculares, mentais e hepáticas). De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o alcoolismo causa entre 2% e 4% das mortes por câncer, sendo fator de risco para o desenvolvimento de tumores na cavidade bucal, esôfago, fígado, reto e possivelmente mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco.

Os estudos apontam que o etanol, presente nas bebidas alcoólicas, parece ser propriamente o agente agressor, por isso o consumo de cerveja, vinho, cachaça ou outra forma de apresentação de bebida com álcool não é seguro. A substância psicoativa é capaz de produzir alteração no sistema nervoso central, podendo modificar o comportamento do indivíduo, além de causar dependência e a diminuição da coordenação motora.

Como a bebida alcoólica também reduz a percepção dos reflexos, é um dos principais motivos de acidentes de trânsito. Isto sem falar nos demais problemas sociais que estão associados ao consumo em excesso: homicídios, suicídios, faltas ao trabalho e atos de violência. Por isso, a dica é parar ou, pelo menos, evitar ao máximo ingerir álcool. Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem consumir bebida alcoólica.

Levantamentos nacionais apontam que o álcool é a principal droga consumida entre jovens e a prevenção da iniciação em idade precoce pode evitar problemas futuros.

A ingestão de bebidas alcoólicas em qualquer quantidade e forma de apresentação pode levar ao câncer. Reduzir a frequência do consumo pode diminuir as chances de desenvolver a doença, mas a escolha mais saudável é não beber ou evitar ao máximo.

Fontes: consultores da Fundação do Câncer, Instituto Nacional de Câncer (Inca), SENAD e Organização Mundial da Saúde (OMS).

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