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Medula Óssea

A Fundação do Câncer tem um papel importante nas conquistas e avanços obtidos na área de transplantes de medula óssea no país.

Apoia desde campanhas para mobilização de doadores ao gerenciamento e estruturação logística de projetos.

A entidade é parceira do Centro de Transplante de Medula Óssea (Cemo) do Instituto Nacional de Câncer (Inca) – referência nacional no tratamento de doenças hematológicas.

Está a cargo da Fundação do Câncer a gestão do projeto de expansão da Rede Brasileira de Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário – Rede BrasilCord, que tem supervisão técnica do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

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Trata-se do terceiro maior banco de voluntários à doação de medula óssea do mundo, com mais de 4 milhões de cadastros. O registro americano conta com quase 7,9 milhões e o alemão, com cerca de 6,2 milhões. O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) foi criado em 1993 em São Paulo e a partir de 2000 foi transferido para o Rio de Janeiro, onde a gestão técnica ficou a cargo do Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto Nacional de Câncer (Cemo/Inca) e, desde 2009, conta com a gestão operacional da Fundação do Câncer.

Em 2018, a base de doadores voluntários cresceu 6%, em relação ao ano anterior, chegando a quase 5 milhões 289.054 novos doadores cadastrados. 378 transplantes de medula óssea com doador não aparentado.

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