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Recursos, abraços e sorrisos: toda ajuda é essencial

Se o desejo de apoiar uma causa existe, há muito a ser feito além da doação financeira. Oferecer serviços, abraços, presença ou emprestar um pouco de tempo para divulgar uma causa ou doar a própria imagem para estampar uma campanha e potencializar uma mensagem… São muitas as formas de ajudar e todas elas são valiosas. Nosso jeito de olhar para essa vontade de se tornar doador está cada dia mais aberto às possibilidades. O que você pode fazer para somar à nossa causa?

Quando o mundo voltou os olhos para um inimigo comum – o novo coronavírus –, também foi para esse tema que muitos investidores sociais se direcionaram. Entidades sem fins lucrativos que se mantêm atuantes por meio de doações e parcerias precisaram se reinventar e buscar novas formas de financiamento para manter suas parcerias com empresas e doadores. Não foi diferente com a Fundação do Câncer, que já vinha na trilha da busca por inovação nas estratégias de captação de recursos.

Em 2020, a Fundação seguiu trabalhando na melhoria do seu sistema de relacionamento com o doador (CRM) e aperfeiçoando as tecnologias para gestão de processos e transparência. Além disso, a área de Captação também seguiu promovendo parcerias estratégicas essenciais para potencializar a divulgação da marca Fundação do Câncer, investindo em personalidades públicas que atuaram como apoiadores, apadrinhando as ações institucionais.

Um caso de sucesso nas parcerias construídas pela Fundação é o da atriz Catarina Abdalla, sucesso na sétima temporada do seriado Vai que Cola (Multishow/TV Globo), que aderiu à campanha Outubro + que Rosa 2020 – É tempo de voltar a cuidar de si. A simpatia e o talento da artista abrilhantaram a campanha desenvolvida pela Captação em parceria com a Comunicação Institucional. Ela participou de uma sessão de fotos no estúdio da fotógrafa Andrea Rocha, no Rio de Janeiro, que também não cobrou cachê pelos cliques inspirados que ilustraram todas as peças criadas para a ação.

Por falar em simpatia e apoio, em novembro, o narrador esportivo da Rádio Tupi, Evaldo José, não entrou em campo, mas emprestou seu talento e sua voz para o campeonato Novembro Azul, que reuniu times de inimigos da saúde masculina, derrotados em uma batalha virtual pelo Prevenção Atlético Clube. A ação lúdica que mexeu com um tema comum ao universo masculino – o futebol – foi criada pela área de Comunicação e ganhou forma com o parceiro que a Fundação trouxe para o elenco. Que golaço!

Como a vida não é feita só de planos, às vezes somos surpreendidos com demandas especiais, em tempos difíceis, que sequer imaginávamos. No início da pandemia, a proposta de levantar recursos para apoiar os apelos pelo uso de máscaras contra o novo coronavírus e proteger especialmente os mais vulneráveis se materializou com uma campanha que foi razão de orgulho para os times da Captação e parceiros. #UmPorTodos foi a ação que captou recursos, firmou parceria com uma ONG de costureiras de comunidades cariocas e produziu 3 mil máscaras de tecido. Os itens foram doados para o Hemorio, que repassou aos pacientes em tratamento de câncer e outras doenças hematológicas. Coube à Captação todo o desenvolvimento técnico especializado e busca por parceiros alinhados com a causa.

Desafio após desafio, a área de Captação seguiu atuante e em busca de inovações e projetos para mobilizar os parceiros e trazer para a base novos doadores e projetos com potencial de expandir as possibilidades de investimentos. “Nas ações iniciadas em 2020, algumas têm estrita relação com o planejamento estratégico da Fundação, com revisão prevista para 2021, marco das celebrações pelos 30 anos de atividades. Estudos para ativação dos leilões virtuais, arrecadação de trocos com apoio do comércio, pesquisas e parcerias com instituições financeiras digitais e aproximação com plataformas virtuais são apenas alguns dos projetos em estudo. Assim, o futuro da Captação de Recursos – e da Fundação – já começou a ser escrito”, destaca o Diretor de Produtos, Reinhard Braun.